sexta-feira, 12 de março de 2010

Sequelas que permanecem




Por quanto mais tempo
Vão ficar estas profundas marcas?
Que fazem com que fique quieta,
Imóvel, no meu canto que julgo ser seguro.
Quando chega o tempo de dar o passo na direcção certa?
O dia em que minha vida se vai encher de um Sol luminoso,
Como nunca fora visto!
O dia em que não será mais preciso regressar
Há sombria e eterna solidão
Que aconchega nos momentos de dor e sofrimento
Que é a espectadora da guerra travada pela mente
Onde lágrimas são perdidas
E sempre a dor vence!
Consumindo-me até cair no chão apática!
Onde estas tu?!

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